Um breve resumo da nossa história!

Bem, vamos lá!

Aos 39 anos, conheci o Marcos, hoje meu marido (minha alma gêmea, meu amigo e meu amor), meio que sem querer, na internet.

Foi uma coisa muito louca pois, dez dias após o primeiro contacto virtual, houve nosso primeiro encontro real.
Morava-mos em cidades diferentes ( eu em SP e ele no RJ), então a saudade batia forte.
Três meses depois do primeiro encontro, ficamos noivos em mais três meses, nos casamos em Angra dos Reis, onde fomos morar.
Seis meses após casarmos, eu já estava com meus 40 anos, quando fiquei grávida e aí começou a realização do meu maior sonho, o de ser mãe.
Claro que com 40 anos, surgiram muitos medos e dúvidas quanto a saúde do meu bebê e a minha também mas fiz todo o acompanhamento médico necessário, dieta com nutricionista, e apesar de ser fumante e gostar de uma cervejinha nos finais de semana, não tive o menor problema em me abster disso tudo no dia em que peguei o resultado positivo nas mãos.
Hoje Gabriel é um menino lindo e saudável de 6 anos e aqui, vou contar essa história desde o começo mesclada a divagações e fatos do nosso dia-a-dia.

quinta-feira, agosto 26, 2010

Chegou a hora de ir para a escola!


Tia Beth e Gabriel
Moramos longe de nossas famílias então, Gabriel nunca teve aquela convivência gostosa com avós, tios e primos que nos dão parâmetros de conduta e deixam lembranças tão boas da nossa infância.
Geralmente, vemos nossas famílias apenas uma ou duas vezes por ano e por esse motivo, o coloquei cedo na escola, para que pudesse conviver com outras crianças.
Com um ano e sete meses, com o coração apertado, o levei para o primeiro dia no maternal já esperando que sua reação não fosse das melhores por ter vivido o tempo todo tão restrito à nossa casa e em nossa 
companhia, porém, para minha surpresa( e por que não dizer decepção já que temos a ilusão de que somos indispensáveis na vida de nossos filhos), Gabriel só olhou para trás para sorrir pra mim e balançar a mãozinha para me dar tchau todo feliz nos braços da tia Beth ( assistente de sala do maternal ), que viria a ser uma pessoa muito importante na vida dele, uma espécie de anjo da guarda, pois foi amor a primeira vista entre eles que dura até hoje.
Durante o período de adaptação, eu ficava na escola caso ele tivesse alguma recaída de carência da mãe mas, nenhuma vez fui solicitada por ele e assim, começou sua vidinha escolar.
Gabriel tinha, e continua tendo só que em menor intensidade, um espírito aventureiro e meio indomável na escola, talvez pela ânsia de vivenciar coisa que até aquele momento ele desconhecia, que só a tia Beth conseguia controlar, o que nos anos seguintes nos causou alguns problemas por que mesmo quando ele já não estava mais sob os cuidados dela, ela era chamada para resolver os conflitos que o envolviam, gerando até mesmo uma ciumeira entre as professoras pois era só ela conversar com ele uma única vez que tudo ficava bem, até eu mesma cheguei a pedir socorro pra ela em algumas ocasiões, ela era minha Super Nanny particular e apesar de hoje morarmos em outra cidade, Gabriel se lembra dela com muito carinho e às vezes ainda se falam por telefone.

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