Um breve resumo da nossa história!

Bem, vamos lá!

Aos 39 anos, conheci o Marcos, hoje meu marido (minha alma gêmea, meu amigo e meu amor), meio que sem querer, na internet.

Foi uma coisa muito louca pois, dez dias após o primeiro contacto virtual, houve nosso primeiro encontro real.
Morava-mos em cidades diferentes ( eu em SP e ele no RJ), então a saudade batia forte.
Três meses depois do primeiro encontro, ficamos noivos em mais três meses, nos casamos em Angra dos Reis, onde fomos morar.
Seis meses após casarmos, eu já estava com meus 40 anos, quando fiquei grávida e aí começou a realização do meu maior sonho, o de ser mãe.
Claro que com 40 anos, surgiram muitos medos e dúvidas quanto a saúde do meu bebê e a minha também mas fiz todo o acompanhamento médico necessário, dieta com nutricionista, e apesar de ser fumante e gostar de uma cervejinha nos finais de semana, não tive o menor problema em me abster disso tudo no dia em que peguei o resultado positivo nas mãos.
Hoje Gabriel é um menino lindo e saudável de 6 anos e aqui, vou contar essa história desde o começo mesclada a divagações e fatos do nosso dia-a-dia.

Leitura Infantil

 Formigarra Cigamiga




Gloria Kirinus
il. Guilherme Zamoner Braga, 1993 - 3.ed. 1998


Desde outros tempos, uma formiga que era só formiga e uma cigarra que era só cigarra se encontraram... e a gente sabe no que isso deu, não? Agora, antenadas e mais sábias, as novas gerações são formigarras e cigamigas — e andam por aí, na terra e no ar, contando histórias de outros tempos!

Porque é preciso equilibrar,
a cigarra continua cigana, mas também é cigamiga, sem perder a capacidade de sonhar e viver sua verve seresteira. Por sua vez, a formiga continua com garra de arrumadeira, mas não corre mais o risco de morrer de um enfarto formigante ;-) virou também fogueteira!

Gloria Kirinus relê a velha fábula,
propõe saber com sabor poético, e, ao embaralhar os nomes das antigas personagens, mescla também suas identidades, quereres e afazeres. Na interna de capa, a autora relembra a tradição dos livros escolares como um terreno privilegiado para as lições da formiga: que a criança sinta-se útil, seja ordeira, trabalhe (sem desconfianças) para o progresso... enfim, esqueça-se de ser cigarra, cantar a infância por entre brincadeiras. Pensando nessas conjugações, Gloria escreveu a sua versão poética para o tema: um texto-objeto em que seja possível ser "isso e aquilo", a um só tempo.
E ainda é preciso dizer: Formigarra / Cigamiga não é
uma paródia contextualizada aos dias atuais, mas
uma deliciosa apropriação — para qualquer época.

As ilustrações e o projeto gráfico ficaram por conta do arquiteto Guilherme Zamoner. Espacializando os versos
sobre o branco da página, Zamoner põe em destaque os paralelismos sintáticos, as anáforas e as repetições de rimas e aliterações que o texto possui. E há um divertido transetê: formigarra e cigamiga, em roupas balofas, não param quietas um só instante; através das páginas, uma cigarra e
diversas formigas, em traços realistas, rememoram Esopo, rumo ao encontro derradeiro no centro do livro:
que histórias hão de contar?




O mundinho azul



Ingrid Biesemeyer Bellinghausen
Ilustrado por: Ingrid Biesemeyer Bellinghausen


 Observado de longe, o nosso mundo tem coloração azul por causa dos oceanos que ocupam a maior parte de sua superfície. 24 págs. / 30x30 cm 





O Menino Maluquinho

Autor: Pinto, Ziraldo Alves

Editora: Melhoramentos
Categoria: Literatura Infanto-Juvenil / Literatura P/ Crianças 8-11 A
Na grande obra infantil de Ziraldo, verso e desenho contam a história
de um menino traquinas que aprontava muita confusão.
Alegria da casa, liderava a garotada, era sabido e um amigão.
Fazia versinhos, canções, inventava brincadeiras.
Tirava dez em todas as matérias, mas era zero em comportamento.
Menino maluquinho, diziam. Mas na verdade ele era um menino feliz.
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